Um blog que traz analises e reflexões sobre política e políticos, existência e vida, Internet e mídias digitais, e todos os temas que possam vir nos causar inquietações.
sábado, 17 de agosto de 2013
O verdadeiro Pericón
sábado, 23 de fevereiro de 2013
DENGUE: Afinal quem paga as contas em JUIZ DE FORA?
Leia mais sobre a doença na cidade:
http://www.tribunademinas.com.br/cidade/registros-de-dengue-ja-superam-casos-de-2012-1.1235327
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Dependência química em Juiz de Fora
E o que estamos observando em Juiz de Fora com as discussões vigentes na Câmara Municipal de Juiz de Fora e demais setores afins, é um paradoxo, estão passando o carro à frente dos bois, e quem vai pagar o pato será somente a cidade, pois algumas aprovações podem entregar de vez a saúde da cidade, principalmente o departamento de saúde mental, nas mãos de quem controla a cidade para próprio beneficio.
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p.s: Não estou aqui afirmando que não tenha de ter discussão sobre internação compulsória, e tão pouco dizendo que os hospitais não devam fechar, estou apenas mostrando que a forma como está sendo feito está sucateando ainda mais o setor.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Na saúde mental: ouça!
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
E a saúde como vai?
Propositalmente eu apenas citei a questão da falta de medicação. Pois estarei abordando esse tema numa próxima postagem, até lá!
quinta-feira, 26 de julho de 2012
Uma desanalise do SUS.
sábado, 31 de março de 2012
MEDICAÇÃO EM CASA
artigo da lei que comprova que é uma atividade ilegal
rt. 3o O Agente Comunitário de Saúde tem como atribuição o exercício de atividades de prevenção de doenças e promoção da saúde, mediante ações domiciliares ou comunitárias, individuais ou coletivas, desenvolvidas em conformidade com as diretrizes do SUS e sob supervisão do gestor municipal, distrital, estadual ou federal.
Parágrafo único. São consideradas atividades do Agente Comunitário de Saúde, na sua área de atuação:
I - a utilização de instrumentos para diagnóstico demográfico e sócio-cultural da comunidade;
II - a promoção de ações de educação para a saúde individual e coletiva;
III - o registro, para fins exclusivos de controle e planejamento das ações de saúde, de nascimentos, óbitos, doenças e outros agravos à saúde;
IV - o estímulo à participação da comunidade nas políticas públicas voltadas para a área da saúde;
V - a realização de visitas domiciliares periódicas para monitoramento de situações de risco à família; e
VI - a participação em ações que fortaleçam os elos entre o setor saúde e outras políticas que promovam a qualidade de vida.
http://
http://www.cordeiropolis.sp.gov.br/saude/index_arquivos/Page1565.htm
http://portal.saude.gov.br/portal/sgtes/visualizar_texto.cfm?idtxt=23176
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Uma Reflexão sobre incineração de resíduos hospitalares.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Tratamento Final de Lixo Hospitalar: Refletindo sobre Simão Pereira.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Uma jogada de Mestre
A Tribuna de Minas publicou hoje uma reportagem sobre a implantação de um incinerador na cidade de Ewbank da Câmara. Noticia esta que estava prevista há pelo menos dez dias, e que curiosamente foi publicada somente hoje, no mesmo dia que haverá uma tribuna livre para tratar do tema.
Um tema importante e que ficou por baixo dos panos por muito tempo foi resgatado hoje, após começar um movimento nas redes sociais, o qual não foi citado na reportagem. Daí surgem questionamentos sobre os motivos de ser publicado somente hoje? Ou ainda por que não citaram o movimento das redes sociais?
Na própria reportagem responde algumas perguntas que podem a vir surgir. O próprio chefe do executivo de Ewbank coloca que o tema está sendo tratado como político e não como técnico. Uma vereadora aponta fraude na votação do empreendimento. Ora é ou não uma questão política?
Há um email circulando na internet no qual relata que professores da UFJF fizeram um laudo em 2008 contra a instalação da empresa em Ewbank, esse mesmo email ainda conta que políticos procuraram a UFJF para que o laudo fosse anulado. Isso no ano de 2008.
Nesta época eu fazia pós graduação em filosofia, e conheci um dos professores que participou da equipe que fez o laudo. O mesmo me convidou para fazer uma palestra na pós graduação em meio ambiente. Esta palestra é dada todo ano por uma conceituada professora de enfermagem, mas naquele ano ela não foi chamada, e sim eu. Depois as coisas voltaram a seu curso normal.
Mas qual seria esse político influente? Não é muito difícil lendo a reportagem. Ela apresenta uma pessoa de sobrenome Pestana como responsável pela empresa de esterilização de lixo hospitalar em Minas Gerais. Ora Pestana não é um sobrenome muito comum, é diferente de Silva, marques, Gonçalves, Oliveira, etc.
Outra curiosidade que a notícia traz é sobre o custo da incineração, coloca como se o custo fosse alto, pois gasta-se energia. E a esterilização não? E o preço dos equipamentos? Instalação de autoclave? Gasto de energia e ÁGUA? Definitivamente autoclave comum não respeita o desenvolvimento sustentável definitivamente. Mas tiveram uma sacada sensacional: colocaram como a fiscalização e as exigências de instalação brasileira como falha, fraca. Ora não é hora de começarmos a exigir isso dos nossos senadores e deputados? O mundo inteiro já sabe que incineração é sem dúvida o melhor tratamento do lixo.
Também é possível perceber pela reportagem que omitiram o partido político dos políticos (gestores e legisladores) citados. È no mínimo jocoso, mas que passará batido para muitos.
Mas a sacada melhor não se insere no tema em questão, mas em publicar a noticia logo depois de noticiar o aumento dos vereadores, quer noticia melhor para desvalorizar todas as demais?
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Incineração do lixo hospitalar
sábado, 12 de novembro de 2011
Desfibrilador em locais de grande concentração de pessoas.
No dia de hoje, recebi em meu perfil no facebook uma postagem do vereador Fiorilo, na qual o mesmo relatava sobre o dia nacional coração na batida certa(hoje) - Campanha nacional contra a morte súbita. Acrescentou ainda que o município de Juiz de Fora possui uma lei Municipal na qual assegura que locais com mais de mil pessoas concentradas ou mais de duas mil circulando diariamente, possua desfibrilador no caso de necessidade por mal súbito.
Como muitos podem perceber a lei não funciona em JF, basta ir em shows e perguntar onde fica o desfibrilador no caso de necessidade. Não existe. Faz a lei e a mesma nem sequer é fiscalizada. Sem contar que , as pessoas, não têm o hábito nem de ler o manual de celular, aprende no “fuçômetro” mesmo, vai ler manual de uso de desfibrilador? Muitas não sabem prevenir doenças sexualmente transmissíveis,; não sabem prevenir diabetes, hipertensão, etc., pergunto: saberão a hora certa de usar um desfibrilador ou não?
Particularmente nunca li nada a respeito de utilização, como reconhecer a necessidade de uso de um desfibrilador “público”, alguma orientação do tipo nem mesmo nos vídeos de patrocínio educativo que passa nas TVs dos ônibus.
E cá pra nós, Juiz de Fora tem tantas necessidades de saúde que uma lei dessas se torna no mínimo desnecessária. Seria mais coerente o que? Locais de grande circulação possuir uma equipe de saúde para atendimentos, assim como, em locais com grande concentração de pessoas. OU ainda mais números de unidades de resgate e SAMU.
Enfim, continuo achando uma lei não desnecessária de tudo, mas a cidade tem outras prioridades, além de ser necessário uma orientação ao menos sobre o uso e necessidade do uso de tal equipamento.
Além disso vale destacar que este é um assunto de interesse coletivo e não individual, deveria ser discutido então na esfera coletiva e não individual como foi!