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quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Do amor



Amar é uma arte!

Uma frase tão comum, talvez até piegas, mas com um profundo significado, uma vez que amar  sobrepõe todos os sentimentos e ultrapassa os limites de um só comportamento.

Amar é muito mais que palavras, aliás, o amor não cabe em palavras, mas em atos. E esses atos devem ser no sentido do cuidado.

Há uma linha tênue entre amar e cuidar. É possível cuidar sem amar, mas é impossível amar sem cuidar. O cuidado do amor, não se expressa somente  em secar lágrimas, ou dar a mão. Mas em cuidar para  que o ente amado não se torne um estranho. Ou que o relacionamento não se dissocie  do presente e passe a viver no passado.

É cuidar para que não haja rotina, é cuidar de si mesmo, renovar-se para o outro.

Amar também passa pelo prisma da transformação. Na qual você se compromete com o outro e consigo mesmo. Afinal é impossível viver o novo, com raízes  envelhecidas nos objetivos traçados. Cria-se uma nova atmosfera, novas metas e objetivos. Assim torna-se necessários novos alicerces.


O amor não se acaba, não se esgota, apenas se desgasta. Por isso é preciso o cuidado, o renovar-se. As vezes recuar, outras avançar.  E só é possível saber a hora de um ou de outro quando se vive plenamente a arte de amar.

Um comentário:

Anônimo disse...

O amor constrói o indestrutível
Liberta o que não pode ser preso
Aprisiona o que não pode ser livre
E alimenta o que não pode sem Deus viver

O amor vive do que é imortal
Mata o que não é eterno
Supera o insuperável
E alimenta o que não pode sem Deus viver

O amor prepara o caminho
Caminha com os que não podem caminhar
Voa com os que não podem voar
E alimenta o que não pode sem Deus viver

O amor nasce na luz da esperança
Desabrocha no coração das criaturas
Resplandesce nos sonhos das crianças
E alimenta o que não pode sem Deus viver