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domingo, 30 de setembro de 2012

A VERDADE SOBRE AS PESQUISAS ELEITORAIS DO INSTITUTO CP2


 Esta semana foi divulgada uma pesquisa pelo INTITUTO CP2, a qual mostrava leve queda da candidata do PT, Margarida Salomão, ao passo que o candidato Bruno Siqueira do PMDB subiu nas intenções de voto. Embora a variação tenha sido dentro dos parâmetros de erro, a mesma apontava um empate técnico entre o primeiro e segundo colocado. 

A pesquisa foi amplamente divulgada nas redes sociais por militantes, simpatizantes e cabo eleitorais do PMDB de Juiz de Fora. Enquanto os demais candidatos  pouco falaram a respeito. Uma ou outra postagem isolada. Aos olhos dos  menos atentos, parecia ser apenas desânimo pelo resultado apresentado pela pesquisa, ou até vergonha.

Entretanto, a falta de divulgação não era bem nesse sentido, mas quanto à veracidade das  da pesquisa. Um animal, por exemplo, a cobra, quando se sente em situação de ameaça à sua sobrevivência,  ataca! Na política não é diferente, quando se está em desvantagem, arma-se o bote contra a ameaça. No caso da pesquisa do Instituto PC2, última divulgada em Juiz de Fora, até 29/09/2012, como não se pode contestar números, nem mesmo as respostas das pessoas, questiona-se a idoneidade do instituto que fez a  pesquisa.

E para o Instituto CP2 é extremamente fácil, já que em 2008 a empresa teve problemas com suas pesquisas em algumas cidades, em MG foi em Betim, e esse mês, teve problemas em Ouro Preto e. e embora pedido de suspensão da pesquisa em Muriaé, a  Justiça Eleitoral cassou a liminar que suspendia a divulgação da pesquisa, solicitada pelo PMDB.

O fato é ter erros, algumas irregularidades, todo e qualquer Instituto de estatística pode ter, cave à Justiça Eleitoral decidir se deve suspender a divulgação de alguma ou não.  Engraçado que Juiz de Fora já teve pesquisas da CP2 há mais de um mês,  e ninguém contestou, afinal estava favorável ainda a alguma parte. Ouro Preto teve três pesquisas pela CP2, porém somente a segunda foi "contestada"




Mas quando a coisa virou, e poderia influenciar de forma desfavorável a quem antes era favorável, agora existe “novela” sobre o Instituto? Minas Gerais tem mais de 800 cidades, isso para falarmos só de MG, uma teve problema em 2008 com o Instituto, e outra este ano, a justiça, não cassou nenhuma outra divulgação de  pesquisas dela até hoje, será que não se pode confiar mesmo? Além disso, o Instituto tem mais de 20 anos de atuação, tendo inclusive o governo Federal entre seus clientes.

Bom, se por causa de UM processo em uma cidade, não se pode confiar em nada,  então não podemos confiar nos três primeiros candidatos que aparecem nas pesquisas de  Juiz de Fora, não é mesmo?



Para consulta:

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