A pesquisa foi amplamente
divulgada nas redes sociais por militantes, simpatizantes e cabo eleitorais do
PMDB de Juiz de Fora. Enquanto os demais candidatos pouco falaram a respeito. Uma ou outra
postagem isolada. Aos olhos dos menos
atentos, parecia ser apenas desânimo pelo resultado apresentado pela pesquisa,
ou até vergonha.
Entretanto, a falta de divulgação
não era bem nesse sentido, mas quanto à veracidade das da pesquisa. Um animal, por exemplo, a cobra,
quando se sente em situação de ameaça à sua sobrevivência, ataca! Na política não é diferente, quando se
está em desvantagem, arma-se o bote contra a ameaça. No caso da pesquisa do
Instituto PC2, última divulgada em Juiz de Fora, até 29/09/2012, como não se
pode contestar números, nem mesmo as respostas das pessoas, questiona-se a idoneidade
do instituto que fez a pesquisa.
E para o Instituto CP2 é
extremamente fácil, já que em 2008 a empresa teve problemas com suas pesquisas em
algumas cidades, em MG foi em Betim, e esse mês, teve problemas em Ouro Preto e.
e embora pedido de suspensão da pesquisa em Muriaé, a Justiça Eleitoral cassou a liminar que
suspendia a divulgação da pesquisa, solicitada pelo PMDB.
Bom, se por causa de UM processo em uma cidade, não se pode confiar em nada, então não podemos confiar nos três primeiros candidatos
que aparecem nas pesquisas de Juiz de
Fora, não é mesmo?
Para consulta:
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