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quinta-feira, 15 de julho de 2010

Em época eleitoral vemos de tudo, um apelo desesperado de muitas pessoas em vangloriar seus candidatos, e para isto utilizam-se da faceta de tentar derrubar o outro por meio de justificativas toscas, ao invés de tentar mostrar os adjetivos do seu próprio candidato.

Hoje li uma poesia política, pensei que jamais leria isso, na verdade uma poesia “atacativa” (não crítica). Uma tentativa quase desonesta de tentar desvalorizar um candidato. Digo quase, pois se trata de prática comum esquerdista em época eleitoral, atacar outros candidatos.

Não se pode negar a criatividade, uma poesia, muito parecida com uma oração anti candidaturas. mas em termos de conteúdo, pode-0se dizer que foi no mínimo paradoxal, de que vale tentar enfatizar a venda de instituições nacionais, se nos vendemos à mídia, à moda, às opções alheias, aos ideais enfadonhos e repetitivos de política partidária.

Esquecemos que somos unos, e temos por excelência a capacidade de originalidade, exclusividade, e não ficarmos vendidos à reproduções.

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