Somente na crise conseguimos reconhecer nossos Judas e Pedros.
Vive uma realidade virtualmente superficial aquele que ainda acredita na dicotomia real-virtual. A vida é uma só!
Conseguimos melhor eliminar os excessos da vida na crise!
Não existem mundos virtual e real, e sim espaços.
Assim como dois corpos não podem ocupar um mesmo espaço, um corpo não tem como viver em dois mundos distintos.
Dizer que se tem uma vida virtual e outra real e uma não interfere na outra, é enganar-se a si mesmo, é traduzir de forma moderna (tecnológica) a própria fragmentação.
Quem foi que disse que devemos desistir de nossos sonhos/metas só porque o outro não quer? O que deve mudar nesse caso é o caminho e não o destino.
Se você é capaz de respeitar o outro diante da adversidade entre vocês, é capaz também de reconhecer a si mesmo. Agora se você é capaz de resistir a uma adversidade entre você e o outro, é capaz de compreendê-lo.
Amar na adversidade não é pra qualquer um, apenas para aqueles capazes de perceber as necessidades do outro, o que ele pode vir a ser. E esse poder vir a ser não depende só dele, mas da construção que realizarem juntos, e é nessa construção que está sua maior responsabilidade na relação.
Vive uma realidade virtualmente superficial aquele que ainda acredita na dicotomia real-virtual. A vida é uma só!
Conseguimos melhor eliminar os excessos da vida na crise!
Não existem mundos virtual e real, e sim espaços.
Assim como dois corpos não podem ocupar um mesmo espaço, um corpo não tem como viver em dois mundos distintos.
Dizer que se tem uma vida virtual e outra real e uma não interfere na outra, é enganar-se a si mesmo, é traduzir de forma moderna (tecnológica) a própria fragmentação.
Quem foi que disse que devemos desistir de nossos sonhos/metas só porque o outro não quer? O que deve mudar nesse caso é o caminho e não o destino.
Se você é capaz de respeitar o outro diante da adversidade entre vocês, é capaz também de reconhecer a si mesmo. Agora se você é capaz de resistir a uma adversidade entre você e o outro, é capaz de compreendê-lo.
Amar na adversidade não é pra qualquer um, apenas para aqueles capazes de perceber as necessidades do outro, o que ele pode vir a ser. E esse poder vir a ser não depende só dele, mas da construção que realizarem juntos, e é nessa construção que está sua maior responsabilidade na relação.
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