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quinta-feira, 11 de março de 2010

Equilíbrio como principio norteador da vida

Sem dúvida que a grande questão do mundo é explicar como surgiu a vida, e para quê? No entanto existem tantas outras questões necessária a sobrevivência, descobertas científicas movem o mundo para o progresso, mesmo assim pequenos problemas do dia-a-dia impedem muitos de sobreviverem na selva de leões, ou pelo menos terem dificuldades. E isso não significa dificuldade financeira, mas uma série de outros problemas, que vão desde problemas emocionais, até doenças físicas.

Nesse paradoxo muitos se perguntam qual o caminho a seguir, já que há uma gama imensa de opção e direções a serem tomadas, e quase nenhum parâmetro para orientar, o que leva muitos a procurarem psicólogos, analistas, gurus, curandeiros, cartomantes, padres, pastor, astrólogas, ou contar sua vida a amigos na esperança de uma ajuda, uma orientação, ou ao menos um achismo. Quando nada resolve, o melhor mesmo é pedir ajuda a sorte.

Entretanto a escolha deve ser por alguma direção que traga o equilíbrio para ávida. Isto significa dizer que a escolha certa é aquela que traga a pessoa mais próxima ao equilíbrio, para isso deve-se analisar cada opção que se tem em frente, as vezes isso com ajuda de alguém, e começar a delimitar o pós e contras, esse pós e contra relacionado a si mesmo em toda a sua amplitude de Ser humano.

Nesse patamar cabe salientar que o equilíbrio não tem ligação alguma com status com superioridade, Você ser mais do que alguém, ou alguma coisa para estar em equilíbrio. O equilíbrio relaciona-se com questões internas e externas, com a saúde. De nada a adianta trilhar um caminho no qual você ganha reconhecimento, status social e quando chega a uma posição almejada está só, pois precisou prejudicar tantas outras pessoas, e ficar só geralmente gera o sentimento de solidão e tristeza, gerando o desequilíbrio mental.

Assim é preciso pensar em equilíbrio numa esfera grandiosa, isto significa dizer, pensar o equilíbrio de si em relação ao mundo, e vice-versa. È uma atividade demorada, e não muito simples, requer estudo, paciência e conhecimento. Não conhecimento cientifico, mas de toda a amplitude da situação vivida, ou seja, de todas as esferas que uma problemática, decisão podem envolver.

Não há nada na vida que não seja um processo de equilíbrio: se há equilíbrio há harmonia, se não há, há sempre prejuízos. Veja a questão da morte (natural) é um desequilíbrio do organismo, enquanto que a morte brusca, é um desequilíbrio social. Por exemplo, no caso de um atropelamento, a pessoa morre bruscamente, vários desequilíbrios podem ter ocorrido no momento, como: falta de atenção, excesso de velocidade, preferência em atravessar em local proibido, ou um simples avançar de sinal quer seja de pedestre ou de veículos.

O equilíbrio deve ser o princípio norteador da vida, não entendido como o princípio da vida, o que gerou a vida, mas o que permite a evolução do ser sem prejuízo de alguma parte. Quando digo norteador digo o que deve acompanhar-nos em toda a vida, o equilíbrio que deve nortear nossas atividades escolhas, caso contrário as dificuldades, problemas e até rompimentos são inevitáveis.

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