Por
muitos anos acreditei que casamento se resumia basicamente na união de corpos
entre duas pessoas que tomam a decisão da união por não conseguirem mais viver
uma longe da outra.
Talvez,
por acreditar que o amor fosse apenas um sentimento de “benevolência”, um mais
que querer demais o outro.
Da
mesma forma que amor é muito mais que um bem querer, casamento ultrapassa a
dicotomia amor-união de corpos.
Casar-se
é unir corpos, sentimentos. É compartilhar
momentos bons e ruins. É uma ajuda mútua de crescimento. É olhar na mesma
direção com objetivos compatíveis e/ou únicos. É traçar metas juntos, é
conviver sim juntos, passar mais momentos juntos, mas acima de tudo, amar.
Amar
na concepção de crescimento, de cuidar, de somar, e não se completar.
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