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sábado, 22 de março de 2014

Quero porque quero



Nos últimos tempos muitas pessoas entraram na onda de reclamar por reclamar, meter o pau em tudo e em todos, além de proferir ataques gratuitos a vários políticos.

De nada adianta falar sem dar em contra partida uma solução, uma alternativa para o problema  destacado. Muito menos atacar sem propriedade de causa.

É um tal de “quero porque quero” daqui, e de lá.  O fato é que as vezes não falta vontade política, mas sobra promessas e explicações sobre alguns atos.

Nenhum político fecha hospital, serviços de saúde porque quer. Fecha pelo fato dos serviços não se adequarem mais as determinações da ANVISA, por não atender mais às Leis. O problema é o que esse político oferece em contrapartida do fechamento de um serviço de saúde. A falha está nesse ponto, e não na diminuição de um serviço.

Lembro que tempos atrás em Juiz de Fora se reclamava de construção de praças, arborização, etc. O dinheiro destinado a essas ações não pode ser gasto  em outra área, eles são para essa finalidade. E ninguém planta flores  e árvores só para a cidade ficar mais bonita. Há resoluções que indicam o nível de arborização que tem de ter nos centros urbanos, há de se ter controle de  poluição (veja recentemente a França e a Bélgica, que devido ao elevado nível de poluição no ar, colocaram durante um final de semana o transporte público gratuito).

Também é preciso alguns cuidados com as praças. Muitas ainda possuem brinquedos  de madeira, os quais não são indicados para crianças. `Podem ser bonitos, a madeira pode receber o melhor tratamento, que mesmo assim apresenta riscos de  machucar crianças, e ainda a madeira apresenta riscos, tais como farpas,  fungos, apodrecimento, etc.

Assim, devemos ter cuidado no que criticar e como criticar. Não basta apenas gastar uma verborragia sem propriedade de causa.


Afinal, não basta querer por querer.

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