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sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Virtualidades



O fantástico mundo virtual se torna cada vez mais  intrigante. E quanto mais intrigante, mais interessante, e sendo mais interessante ganha cada vez mais adeptos.

Se percorremos ai as redes sociais mais populares vemos de tudo, compartilhamentos de temas sérios,  de auto ajuda, vulgares, banais, fúteis.

Pessoa  descrevem seu dia a dia, seu poder aquisitivo através de suas compras,  reclama de sites de compra, divulga sorteios e promoções. Assistem a vídeos, lêem notícias, debatem, baixam músicas e livros. Fazem transações bancárias sem  precisar esperar em filas,   fazem vídeo conferência, procuram emprego, estudam, trabalham, se divertem com jogos,  sites de fofoca, etc.

Passam horas a fio ali. Podem fazer de quase tudo  por um computador, e nem por isso deixam de dizer que vivem.

Mas quando o assunto é mais abstrato, não cabe na virtualidade? Meio Paradoxal.

Vejamos você pode adquirir um livro, sem sequer pegar em cartão de crédito, dinheiro ou cheque.  Mas não pode conquistar alguém, estar com alguém, amar alguém?

Será que o gostar, o amar se pauta apenas no toque?

Vejamos que podemos fazer várias coisas na Internet, mas uma hora precisamos sair dela, e nem por isso abandoná-la de vez.


Internet é um meio, e não um fim. 

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