O
fantástico mundo virtual se torna cada vez mais
intrigante. E quanto mais intrigante, mais interessante, e sendo mais
interessante ganha cada vez mais adeptos.
Se
percorremos ai as redes sociais mais populares vemos de tudo, compartilhamentos
de temas sérios, de auto ajuda,
vulgares, banais, fúteis.
Pessoa descrevem seu dia a dia, seu poder aquisitivo
através de suas compras, reclama de
sites de compra, divulga sorteios e promoções. Assistem a vídeos, lêem notícias,
debatem, baixam músicas e livros. Fazem transações bancárias sem precisar esperar em filas, fazem vídeo
conferência, procuram emprego, estudam, trabalham, se divertem com jogos, sites de fofoca, etc.
Passam
horas a fio ali. Podem fazer de quase tudo
por um computador, e nem por isso deixam de dizer que vivem.
Mas
quando o assunto é mais abstrato, não cabe na virtualidade? Meio Paradoxal.
Vejamos
você pode adquirir um livro, sem sequer pegar em cartão de crédito, dinheiro ou
cheque. Mas não pode conquistar alguém,
estar com alguém, amar alguém?
Será
que o gostar, o amar se pauta apenas no toque?
Vejamos
que podemos fazer várias coisas na Internet, mas uma hora precisamos sair dela,
e nem por isso abandoná-la de vez.
Internet
é um meio, e não um fim.
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