Há um momento em que paramos e pensamos: Será que valeu a
pena?
Não importa se valeu a pena, importa o que vivemos,
independente de como foi! E o que se foi e tão importante quanto o que ficou.
O que se foi nos ensina, nos faz crescer. Mas o que ficou
... Ah! O que ficou nos fortalece. Cria como uma mágica uma cápsula, um casco
que nos protege do perigo, dos erros e até mesmo da estática.
Essa estática pode ser reconhecida
como comodismo, rotina, e sempre que a capsula cria anticorpos contra ela, geralmente,
é representada pelas ansiedades ou depressão.
Mas nesses sinais nossa proteção
produz anticorpos que podem ser através do autoconhecimento ou até mesmo
através do outro, do próximo, afinal
como ficaríamos fortes numa academia sem alguém para fabricar os
alteres?
E o casco se forma até mesmo na
experiência da partida, da despedida de pessoas, de emprego, de escola, de
músicas, de filmes e até mesmo da estática. Tudo que vai deixa um pouco de si.
E no final das contas o que
importa mesmo é saber que existe tempo para tudo e a todo momento estamos
ganhando.
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