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sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Triângulo amoroso partidário em Juiz de Fora



PSDB que era adversário de PMDB, que era aliado de PT, mas que lançou candidato majoritário municipal próprio, que se aliou ao PSDB para derrotar o PT, que acabou entrando na gestão PMDB/PSDB/PPS. PMDB que almoça com PT, que cita PMDB em posse, que dá felicitações públicas ao PT. E quem sobra nessa historia?

O que muitos acham positivo quanto ao amplo espectro partidário numa gestão pode ser pernicioso e assim baixar uma ditadura no executivo. São ideais diferentes, enfrentamentos diferentes diante dos problemas reais da sociedade. O objetivo pode ser o mesmo, mas os meios para atingi-los não são. Além disso, há interesses pessoais e de poder (pelos partidos) envolvidos, ai a coisa fica mais complexa.

 Não há harmonia, há disputa nisso, só não ver utópicos e/ou os cegos funcionais. A própria mídia já aponta para isso.

Mas no ranger dos dentes (de raiva, tensão, preocupação), e de todas as subtrações há apenas duas únicas certezas: todos contra o...? Não, não é o mal, mas contra o PSDB. PT é e sempre será adversário de PSDB e o que precisar fazer para não permitir mais os tucanos administrarem vão fazer. O PMDB já assumiu ser contrário ao PSDB também, aceitam apoios apenas para “vencerem”, o PPS não ficará eternamente á sombra dos tucanos, já são grandinhos e podem começar a andar com as próprias pernas.

Se o PSDB não tomar cuidado na cidade não terá IBAMA ou Chapolin Colorado que os ajudarão. 

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