Em meio a algumas polêmicas,
dentre elas da falta de licitação e gastos exacerbados (superfaturamentos?), a
reforma do Mineirão, estádio de futebol da capital Mineira que será usado
durante a Copa de Mundo, chegou ao final e já preenche sua agenda com eventos.
Sim, eventos, e não
jogos. Numa insistência o Brasil insiste no velho hábito de usar estádios de
futebol para shows, destruindo gramado e
outras estruturas. Parece até um esforço para ter mais gastos públicos, é o que
nos parece.
Mas como diz o
velho ditado, “a pressa é inimiga da perfeição”, nem tudo está bom, e isto foi comprovado durante a venda dos
ingressos para o show de Elton John, a realizar-se no respectivo estádio em
Belo Horizonte em março do ano corrente.
Pessoas ficaram
esperando debaixo de sol escaldante da capital para conseguirem comprar seus
ingressos, pois o local não oferece abrigo para quem espera na bilheteria. Leia
mais no jornal Estado de Minas.
Não adianta fazer
espaços para shows, os estádios vão e continuarão serem usados para os mesmos.
Parece, inclusive, que os “donos” (caciques políticos) adoram que isto
aconteça. Talvez a falta de abrigo na bilheteria do Mineirão seja até
proposital, não?
Políticos adoram
obras, e nem é só por causa que ajudam a
ampliar o leque de “feitos” em período eleitoral, e muito utilizadas nos
marketings eleitorais...
Mas enfim nunca é demais dizer que “estádio
de futebol é para futebol e não para show!”, e nosso dinheiro não é capim!
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