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sábado, 29 de dezembro de 2012

Respondendo ao Secretário de Educação de Juiz de Fora – Weverton Vilas Boas - 2013


 Hoje apareceu nas ondas das redes sócias um comentário feito pelo próximo secretário da Educação em Juiz de Fora – Weverton Vilas Boas -  em seu próprio perfil,  como várias pessoas compartilharam, logicamente a pedido do mesmo ou da acessória, eu tive o prazer de ler, terei  prazer ainda maior em responder.

Sim! Vesti a carapuça, afinal engenharia social existe, e não é para amadores.

Em um primeiro momento gostaria de dizer que   colocar um post, como uma espécie de  pensamento,  sem delimitar um tema específico, serve como indireta nos meios virtuais, pode não ser, mas se analisado num contexto amplo da virtualidade, sabe-se a quem se dirige, e do que se trata exatamente. Sendo assim darei na minha resposta e dando nome aos bois, pois não estou jogando indireta, mas respondendo ao secretário de educação para 2013 em Juiz de Fora.
  
Concordo plenamente que  é irresponsável acusar pessoas sem o conhecimento de conceitos, e que isso é nocivo. Mas não fui irresponsável em   acusá-lo de ter praticado cyberbullying,  tão pouco sem saber as conceituações.

Quem deve desconhecer a conceituação é o próprio Weverton Vilas Boas (ex homem de confiança do gabinete de Fernando Pimentel -PT). Então cabe a mim, profissional e estudiosa da área (consta no meu currículo e todos podem conferir na plataforma Lattes), explicar.

O bullying possui personagens: vítima, agressor e espectador. Vítima é quem sofre o bullying, agressor é quem  executa a ação que configura o bullying e espectador é aquele que assiste às agressões (seja ela física ou psíquica). Os espectadores podem ser passivo (quando nada fazem a respeito por medo de virar vítima), ativo (quando planeja as ações contra a vítima, é o idealizador, é o “mandante”) e neutro (são aqueles que não se sensibilizam com a agressão, permitem que elas continuem, são omissos).

Diante de tal explicação é fácil  identificar qual o papel da pessoa em questão no ocorrido: espectador neutro (ou ativo?). Quando  percebeu que não era mais possível ser omisso no caso (de ameaça de morte, difamação, ofensas) tomou outra postura o de mobbing, que se define com uma forma de abuso de poder, e tenta coagir as pessoas por uma função, conhecimento dentre outros (e essa postura o mesmo teve em outras situações).

Tanto o mobbing quanto ser espectador (neutro ou ativo) trata-se de uma ação imoral e/ou criminosa. E ambos podem pode ser identificados por acesso de fúria diante das contrariedades enfrentadas, nítida tendência a manipular fatos, pessoas e circunstâncias para se livrarem das adversidades, dentre outros fatores Características que encontramos nas circunstâncias onde se configuraram o bullying (como espectador e mobbing) do  então convidado a ocupar o cargo da secretaria municipal de educação de Juiz de Fora.
  
Assim cabe dizer que não banalizo os conceitos, e sim  os mostro na prática como acontece no cyber espaço, que não é apenas através das ofensas diretas,  compartilhamento de fotografias que possam ridicularizar alguém.

Cabe também acrescentar que há uma  diferença entre bullying e mostrar os fatos, denunciar. Por exemplo, denuncias contra políticos feitas pela imprensa não é bullying, ainda mais se estiver já em investigação. A imprensa tem o papel de informar, conscientizar. Da mesma forma apresentar denuncias com PROVAS, não se trata de ridicularizar ninguém.

Posso concluir dizendo  que o meu discurso não será mudado para com a escolha do prefeito eleito em 2012 de Juiz de Fora Bruno Siqueira (PMDB), para ocupar o cargo de secretário da saúde, pois não se trata de  nenhuma especulação, ou nas palavras do Secretário Weverton Vila Boas, pragmatismo retórico, mas de fatos ocorridos e comprovados.

Lógico para comprovar o acima  exposto disponibilizo alguns prints sobre o que digo, e ainda indico os seguintes textos daqui do próprio blog, escritos em OUTUBRO deste ano.
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Comentário feito por Weverton e seu próprio perfil:


A irresponsabilidade de acusações com a utilização inadequada de conceitos sem o conhecimento exato dos seus significados, dentro um um contexto, acaba produzindo efeitos nocivos. Além disso, o uso contínuo sem a devida pertinência e cuidado, acaba por relegá-los, como consequência, a uma condição de chavão, que poderá fazer com que esses termos passam a ser vistos, por esse mau uso, como uma aparente normalidade pela sociedade. O pragmatismo retórico acaba banalizando coisas sérias que merecem um tratamento e um olhar bem atento. Por isso, é preciso ter responsabilidade e seriedade naquilo que se posta ou publica, independente do meio de divulgação

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Para saber um pouco mais sobre Bullying indico o livro  Mentes Perigosas nas Escolas: Bullying, de Ana Beatriz Barbosa Silva, que trata do tema no contexto escolar, mas que pode ser facilmente assimilado no dia a dia, afinal nem só crianças e adolescentes são vitimas de bullying, porém na idade adulta,   o bullying não é tido  como preocupação, já que os adultos já podem ser enquadrados em artigos do Código Penal.

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p.s.1: sugiro também complementar a leitura do livro de Ana Beatriz, com artigos científicos disponíveis numa simples busca pelo termo em sites de buscas.

p.s.2; particularmente, acredito que se o Bullying fosse melhor trabalhado, também, na idade adulta, principalmente entre jovens adultos, teríamos uma considerável redução criminal, já que a personalidade, as características anteriores  ao ato (bullying) é considerada e pode ser trabalhada antecipadamente antes de crimes violentos, brutais e até fatais. E quem sabe até ter um diferencial em índices de suicido.

p.s.3: Embora eu tenha acesso ao perfil do Weverton, eu tomei conhecimento da resposta através de terceiros (pelo menos 3 pessoas copiaram e colaram as respostas em seu perfil – amadorismo de otimização virtual), indo ao perfil do mesmo (não o tenho adicionado, pois em outubro o mesmo me bloqueou juntamente com equipe de campanha de Bruno Siqueira) não li nenhuma resposta do mesmo ( pois ao cesso a informações é limitado.

p.s.4: Vale ressaltar que destaquei alguns pontos, pois não tenho objetivo de escrever um livro resposta. Pois outras situações  auxiliam na configuração de uma série de situaçõess, tanto do cyberbullying, quanto da engenharia social, etc. Como o fechamento dos grupos  que Weverton é administrador para pessoas postarem, exclusão de administradores após os fatos denunciados, dentre outras situações.

p.s.5: mostrei apenas  dados que eu tive e tenho acesso, e que estou DIRETAMENTE envolvida, os demais dependem de outras pessoas.



assédio moral de Weverton Vilas Boas

Resposta dada pelo Weverton antes de me expulsar quando denunciei que estava sendo difamada no grupo VOLUNTÁRIOS 15 no Facebook, por denunciar conivência do grupo com tal prática, sendo que nem sequer escrevi uma linha a respeito do que ocorria na grupo, apenas sobre a própria campanha de Bruno Siqueira.


assédio moral do secretário de educação de Juiz de Fora
parte de uma discussão em tempos de campanha no gruo do Facebook JUIZ DE FORA, em que ele tenta intimidar, , tenta manipular  discussões  que contrariavam sua posição política

assédio moral

conversa que tive com Weverton em privado  quando o mesmo me chamava a pedido de Bruno Siqueira para me convidar para participar da campanha  como voluntária, convite que recusei, e disse que poderia ajudar, mas sem compromisso algum. Sendo que acabei não participando por não concordar com algumas práticas, falta de militância e ainda  por não coincidir minha agenda com as reuniões agendadas. Mas comprova que Bruno sabia dos voluntários, que eles estavam orientados (já mostrei aqui no blog também).


Links:

EQUIPE DE CAMPANHA DE BRUNO SIQUEIRA É CONIVENTE COM CRIME VIRTUAL


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