O fim das verbas
extras do legislativo (verba de gabinete, 14º e 15º salários, reuniões extras,
etc) de Juiz de Fora., não só não acabaram como também sofreram reajustes. E a
justificativa para isso é bem simples: a legislação permite, é algo legal,
lícito.
Moral, ética? Para
que pensar nisso, quando o próprio benefício é mais relevante, e a sociedade em
uma semana não se lembrará mais disso?
Além de não ser
nada ético, também não se trata de
solidariedade ao próximo. Mas o interesse próprio novamente. Vejamos um pequeno
balanço dos resultados das últimas eleições municipais:
10 vereadores REELEITOS
05 vereadores convidados
para assumir secretarias
01 possivelmente poderá
ser chamado para os segundo escalão
01 vereador
recorrendo à justiça eleitoral, e podendo entrar
01 que nada
acontecerá a não ser seguir o curso da vida, mas é Maria vai com as outras
01 que não votaria
diferente para não dizer que está com desde, porque está fora.
Agora pergunto,
eles votariam diferente? Sabendo que secretarias também tem verbas extras, e
que além disto precisarão dos companheiros do legislativo para votações, aprovações, ou amenizar problemas?
É claro que não,
não são solidários, não ligam para a sociedade.
Sendo assim lembro-me
de Gabriel O pensador na música “Pega Ladrão”
“Tira esse
malando do poder executivo!
Tira esse malandro do poder judiciário!
Tira esse malandro do poder legislativo!
Tira do poder que eu já cansei de ser otário!
Tira esse malandro do poder municipal!
Tira esse malandro do governo estadual!
Tira esse malandro do governo federal!
Tira a grana deles e aumenta o meu salário!”
Tira esse malandro do poder judiciário!
Tira esse malandro do poder legislativo!
Tira do poder que eu já cansei de ser otário!
Tira esse malandro do poder municipal!
Tira esse malandro do governo estadual!
Tira esse malandro do governo federal!
Tira a grana deles e aumenta o meu salário!”
Nenhum comentário:
Postar um comentário