Rapidinha sobre
enquete
As 13:17h de 16 de agosto havia
um total de 385 curtidas a candidatos á prefeitura de Juiz de Fora.
Em porcentagem isso equivale em
porcentagem ( valores arredondados): Margarida com 35%; Bruno 29%, Custódio
28%, Laerte 4%, Victoria 3% e Marco Aurélio 1%. Isso considerando votos
absolutos e válidos, ou seja, desconsiderei
possíveis votos de fakes, e os indecisos, já que a enquete não conta com essa
opção.
Com esta lógica teríamos um
segundo turno, obrigatoriamente. Entre Margarida e Bruno. Acredito que num possível turno assim, o PSDB
não apóie ninguém por questões lógicas da tendência nacional partidária.
Deixarão a militância, os seus eleitores livres para escolha, só que sabemos
que a opção PSDB, gera uma associação de
anti-PT. Logo Bruno ganharia em disparado em segundo turno.
Defesas na rede
Tenho percebido defesas a
candidatos movidas a paixões, a ponto de pessoas coerentes em seus discursos,
com conhecimento, comentarem situações
totalmente fora de contexto ou de forma racional.
Um dos comentários mais surreais
dos últimos dias, foi uma pessoa se indignar pelo fato de um grupo do movimento GLBT de Juiz de Fora agradecer e
reverenciar a atual gestão municipal. Dentre os argumentos estão a gestão ser
do PSDB e ser aliada a grupos evangélicos.
Como assim? Só PR tem aliados
evangélicos não podem apoiar o movimento? Desde quando PSDB foi
homofóbico, como alguns comentários
colocaram?
Até onde eu saiba a gestão sempre
apoiou o movimento não só em discurso como financeiramente, não apenas cumprindo um papel social, mas acreditando no
fortalecimento do movimento, nas iniciativas ali elaboradas. Fato este que é comprovado pelo
patrocínio dado todos os anos pela
gestão à parada e ao Miss Gay, que este ano não terá devido ao fato de não
terem tido apoio da iniciativa privada.
Post, spam, divulgação
Alguns candidatos (à prefeitura e
legislativo) não possuem foco algum de
presença digital, muito menos de campanha na rede.
Uns não interagem só adicionam pessoas no perfil e fica
mandando uma enxurrada de propaganda.
Esquecem que estão numa rede social, e o correto é socializar-se, e não fazer
painel do próprio perfil.
Outros entram em grupos somente
seus, onde só fica seus amigos, que
geralmente já definiram seus votos, não abrem o leque de possibilidades em
fóruns, em grupos, em eventos virtuais,
não se socializam. Candidato para representar apenas em sua “própria
casa”?
Individualismo coletivo virtual
Há apoiadores que postam de forma
compulsiva, outros de forma não muito
frequente, mas quando aparecem enviam várias
publicações sem a mínima preocupação em
participar de debates, ou esperar
que participam, apenas fazem figuração.
Ibope
Tudo é questão de atenção! Enquanto
petistas comemoravam o resultado da
pesquisa ibope (encomendada pela TV Integração
afiliada da Rede Globo), na qual a candidata cai 6% em relação a
última pesquisa encomendada pelo próprio
partido, e registrada junto ao TSE, esqueceram-se da enquete da Vetor TI, e o
que aconteceu? Bruno virou lá.
Mário Quintana
A lógica do PT segue a frase de
Mário Quintana: “se tiver que me esquecer, me esqueça, mas bem devagarzinho”.
Ou seja, será ruim, mas que seja ameno. Assim vale pára as privatizações, quando
é a oposição, é vender o país, mas quanto toca para eles, é reconhecimento
e necessidade de ampliar os
investimentos. O mesmo acontece com a imprensa, que quando os denuncia, é a
PIG, mas quando aponta dados favoráveis se torna fonte de citação.
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