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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Resposta ao Vereador Noraldino de Juiz de Fora

Acredito que JF precise de uma efetiva política de combate as drogas, e quando digo política não me refiro apenas a levantamento e inspeção, mas todo um aparato de condições para a o tratamento de dependencia química, e principalmente, de prevenção. Na cidade não há nenhum serviço especializado em dependencia química, com condições adequadas de atender a demanda de forma satisfatória, apenas paliativa, falta estrutura não só na área de saúde pública, mas social como um todo. É impossível falar em combate as drigas, apenas com propagandas e palestras ineficientes em escolas, ônibus, etc. Muitos jovens recorrem as drogas, ao tráfico devido a falta de oportunidades, e quando estas aparecem o salário mal dá para se sustentar.

Olhar um hospital e ver a precariedade é no mínimo jocoso, já que isso é resultado de uma pol´pitica insana de desconstrução do modelo manicomial, com vista ao fechamento de hospitais, sem a minima estrutura de receber os pacietes egressos de hospitais psiquiátricos ( tais como auxilio doneça ou aposentadoria, medicação, assistencia especializada multiprofissional, atenção ao familiar, etc). Temos uma saúde pública deficiente e uma sociedade rpeconceituosa, além de um governo oportunista tanto na esfera municipal quanto estadual e federal, que na verdade resumem os hospitais locais de exclusão, precário, mas são incapazes de pensar uma alternativa diferente que não fechar as portas. Parece uma folha de caderno: errou demais, sujou demais, larga para lá e começa outra. Quantos prédios em JF estão vazios, ao descaso e já foram instituições de saúde? Fácil emprega-se o dinheiro dos impostos pagos pelo povo em algo em beneficio do mesmo e depois simplesmente ignora-se esse gasto, gasta-se mais. Descaso total.

isso para não falar dos vários profissionais que ficam desempregados com tal fechamento de hospitais.

Sem dúvida alguma, os hospitais psiquiátricos estão precários, sucateados, abrigando presos que nada tem, forjam e compram atestados para lá ficarem e terem regalias que no presidio não teriam. O tratamento de dependencia quimica deveria ser diferenciado, especializado, com alternativas diferentes de capos, e de internação compulsória apenas para medicação.

mas isso vai além, muoito além da capacidade do nosso secretário de saude mental Sr. Jose Eduardo, que so sabe mesmo puxar saco do Sr Custodio, ou qualquer outro rpefeito para continuar no comando, talvez por dinehiro, ou simplesmente por status.

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