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terça-feira, 3 de março de 2009

Mudança: ética e aceitação

Cheguei à conclusão que o que faz com que as pessoas mudem é a aceitação e a ética.

Ora pra uns pode ser uma receita meio esdrúxula, para outros, muito simplista. Mas a verdade só mudamos quando aceitamos que o estado atual não dá mais e temos a ética de mudarmos sem prejudicar a outrem.

Por exemplo, quantas pessoas sabem que o sobrepeso é prejudicial a saúde, e ainda assim não fazem nada, ou entram no conto de fada de tratamentos e dietas milagrosas? Aceitar que está com excesso de peso não é sair pelas ruas falando: estou gordo! Mas saber dessa sua própria condição e iniciar ações que melhore sua condição física gradualmente, de forma a não tornar o dia-a-dia numa prisão e tortura das próprias atividades.

Nesse patamar entra a ética. Saber que está fora do peso é uma coisa,dar desculpas para isso outra, mudar essa condição não pode ser através de nenhuma mágica, mas de forma gradual, para que os resultados sejam perpetuados e não passageiros, como a própria mágica, que logo ali na frente encontramos um mágico contando como se faz a mesma, quebrando o encanto, a magia.

A ética que vai nos possibilitar sermos verdadeiros consigo mesmo. Não é fazer dieta para o outro, não é perder peso por conta da moda, mas da saúde.

Perder peso porque os outros estão falando do seu sobre peso é fazer isso pelos outros e não pra si, isso dá desespero, ansiedade, pressa de resultados.

Fazendo pra si é mudança gradativa, fazendo com prazer, é mudança de dentro pra fora, é recompensador no final, não só porque perde-se quilos, mas porque ganha-se saúde.

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