Mais um ano se
inicia e junto com ele a renovação de promessas de milhares de pessoas que
buscam uma vida melhor. Umas correrão atrás, outras viverão às sombras das
outras, e outras tantas continuarão a espera da tal felicidade, paz, saúde e
dinheiro de braços cruzados.
As conquistas de
2012 não são o bastante, e isso é bom, pois as buscas de novos ideais movem o
mundo, mas nem sempre faz as pessoas crescerem. As frustrações do ano passado
deixam um gosto amargo que se traduz em ações levianas, em palavras mentirosas,
em egoísmos.
2012 foi um ano,
sem dúvida, com excessiva impaciência e indolência interpessoal. Deturpa-se um
acontecimento em prol da própria imagem e prejudicando um pequeno grupo. Defende-se uma falsa moral com
superficialidades mesquinhas.
É mais fácil fugir
do errado, do que empenhar-se a corrigi-lo. Ou pelo menos ver se há realmente
erro ou nós estamos apenas procurando mascarar uma frustração nossa tentando
apontar um erro no outro.
Época de avaliação,
do que deu certo e o que não deu, das metas atingidas ou não, ou ainda dos “milagres
acontecidos, ou não” (para aqueles que só desejam e esperam tudo cair do céu).
Mas na verdade
festas de final de ano, deveria ser uma época de analise de aprendizado: o que aprendi, côo aprendi,
em que apliquei...
Talvez dessa forma
muitas pessoas deixassem de ser estúpidas e mesquinhas.
Mas ainda há tempo,
afinal o ano para muitos só começa após o carnaval, e para uma minoria, qualquer dia é dia de
recomeçar.
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