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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

O medo polvo




O medo parece um polvo,   diante de uma adversidade  espalha suas “pernas” e agarra-se a superstições com seus tentáculos.

O que a boca não profere,  impede que se crie forças para se soltar desses tentáculos, ai a mente, perversa e sem comando cria outras adversidades.

O combate com o medo é semelhante co combate com o tempo, o conhecemos, sabemos de sua existência, mas não sabemos quais armas usar, isso porque o medo e o tempo não são nossos, sempre envolve algo ou alguém.

Vivemos num ciclo, e se  o outro sentido, adverso a nós, não dar a possibilidade de interpretação, não sabemos como lutar contra nossos próprios medos e tempos.

Daí muitas vezes surgem as discussões, as separações, as rupturas, os rompimentos...

Algumas pessoas  usam isso a seu favor. Outras, no entanto, só reforçam sua incapacidade de reconhecer os caminhos  a serem seguidos e se transformar amigo do polvo.

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