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quarta-feira, 16 de junho de 2010

Balançando a bandeira pela Saúde


Que me perdoem os puxadores de escola de samba, mas devo parafraseá-los: A hora é essa! Vista a camisa brasileira, hasteie a bandeira, reúna os amigos e vamos torcer pelo Brasil. È copa do mundo! E não é pecado, tão pouco crime sermos nacionalistas, ufanistas em meio ao caos.
Devemos fazer isso pela nossa saúde – mental e social. Já é comprovado que o lazer e estar inserido num grupo de amizade ajuda na manutenção da “saúde física” das pessoas, inclusive para o sistema imunológico, nesses dias de frio não podemos descartar nenhuma ajuda ao nosso organismo.

Ficar o tempo todo procurando culpados para o caos ou tentando resumir em poucas linhas possíveis soluções não dá. Até mesmo porque não existe uma esfera de culpados e tão poucos soluções que abarquem somente a saúde. É um problema coletivo. É no mínimo jocoso ficarmos querendo culpar apenas governantes, se há um desconhecimento por parte de alguns, ética de outros. Enfim são muitas as questões envolvidas nesse processo.
Mas voltando para a copa- é claro - vale destacar algumas reflexões que esse momento nos traz: o trabalho em equipe, o corte de excessos que podem vir a interferir no desempenho dos jogadores e é claro a esperança.

Seremos milhões de torcedores esperançosos, seremos juízes e técnicos ao mesmo tempo. Criticaremos, alguns xingarão,e outros arriscaram até tentar ensinar o técnico da seleção brasileira o que ele deveria fazer. Mas estamos todos nós vestindo o mesmo uniforme
É assim na saúde! Indignamos-nos com o que vemos, às vezes criticamos, ousamos esboçar alguma solução, só que vestimos uniformes diferentes, cada região, município tem sua própria especificidade. Muito embora a tentativa Federal seja uniformizar, mas estamos longe dessa vitória.

Porém somos todos torcedores- independente de ser do governo ou não - esperançosos, e podemos apenas mudar nossa própria forma de jogar ou de torcer. E esta atitude já é de grande valia, pode mudar o resultado final.

Podemos voltar nossos olhos para África do Sul, sem culpa, sem medo de criticas equivocadas. Podemos torcer vibrar, e até mesmo criticar, faz parte do processo da copa. Só não podemos esquecer é de viver, pois caos existe até mesmo dentro de nós mesmos, e não deixamos de viver por isso.

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