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quinta-feira, 27 de maio de 2010

Qual a garantia de competência e excelência que temos?


Nos tempos atuais não tem como determos tantos conhecimentos como Da Vinci. Quando temos um projeto, ou uma empresa, somos dependentes do serviço e produtos de terceiros, e escolhemos esses serviços e pessoas pela qualidade , pela excelência, pelas referências e currículos que nos apresentam.

Porém isto não é garantia que nossos anseios sejam atendidos, haja visto que uma empreso, por exemplo, não é formada apenas por filosofia, e sim por equipes formadas por seres humanos, seres imperfeitos por natureza.

Não a nada além da ética pessoal, individual que faça com que haja garantias de prazos e qualidades. Digo isso baseado no texto do Pe Fábio que faz uma reflexão sobre a internet, o uso da internet, a invasão de privacidade. Porém essa invasão pode ser individual, mas as conseqüências coletivas, no mínimo mais amplas.

Outro dia eu enviei um texto para revisão, normalmente quem faz é uma pessoa próxima a mim. No entanto, desta vez precisava de uma certificação da correção. Por sorte mandei com um prazo de antecedência consideravelmente tranqüilo, pois no dia agendado para entrega, tive a notícia que por motivos maiores seria entregue com dois dias de atraso.

O mesmo aconteceu na entrega de um material impresso ano passado. Deixei em uma empresa de impressão e a mesma não entregou no prazo, a diagramação não foi feita a tempo, e uma das máquinas quebrou e não enviaram técnico algum para arrumar.

Ora mas o que isso tem haver. Tem haver que enquanto eu deixei terceiros providenciando material de trabalho pra mim, eu fiquei na internet lendo, em chats em busca de novas histórias novos casos, e eis que encontrei uma série de profissionais em hora de trabalho se divertindo, matando trabalho.

E eu me questionava se seria algum deles o culpado pelo atraso do meu trabalho. Não sou imprudente em entregar tudo na última hora, e procuro sempre serviços recomendados, qualificados. Mas esses mesmo serviços deixam seus funcionários divertirem-se na hora do trabalho.

Antes o cafezinho atrapalhava o bom andamento, agora são emails, MSN, chats, enfim uma gama de entretenimento que nada acrescentam a ninguém, apenas supram uma necessidade real, tornando-se fuga, a qual pode levar ao caos, quer seja pessoal ou do serviço.

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