Dia dos namorados, dos enamorados, dos que estão em união de
amor, do que estão em amor. E estar em
amor é libertar-se de todas as amarras que impedem a felicidade na sua
singularidade.
É desprender-se de todos os pré conceitos de idealismos,
perfeccionismos ou de contos de fadas.
É desapegar se sentimentos, qualquer que seja ele, exceto
o próprio amor.
Amar não é sofrer, não rima com dor, não é um sobrepor-se ao
outro, mas compartilhar, entender e compreender.
É deixar o próprio ego de lado, e saber que mesmo na
inutilidade o outro tem seu valor. É saber
que mesmo na nossa inutilidade o outro está ali do nosso lado, não por pena ou
compaixão, apenas por nos amar.
Não precisa admirar, não espera retribuição. O amor é
gratuito, mas não cabe aférese.
Amar é desprender-se de qualquer convenção social, é exigir
de si mesmo apenas a singularidade de amar.
Muitos não entendem, e ainda perguntam: que amor é
esse? Talvez sejam essas mesmas pessoas
que não sabem o que é estar em amor.
Talvez ai se insira melhor o conceito de que amor se constrói: a construção do amor não corresponde em
crescimento , aumento de um sentimento, mas dos desapegos, das desconstruções,
da absolvição. E talvez seja por esse mesmo sentindo que tantas uniões se
acabam, não por falta de amor, mas por que as partes - ou uma delas - não estejam no amor, estejam
à espera do que o outro possa lhe fazer, oferecer. Exceto em casos criminais.
Assim, muitos dos casos “da pessoa errada’ seja
simplesmente, n]ao estamos preparados.
Assim nesse dia, embora com todo apelo mercadológico, não minimize
comparando com outras datas: ame, construa, ou ao menos prepare-se!
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