O medo parece um polvo,
diante de uma adversidade espalha
suas “pernas” e agarra-se a superstições com seus tentáculos.
O que a boca não profere,
impede que se crie forças para se soltar desses tentáculos, ai a mente,
perversa e sem comando cria outras adversidades.
O combate com o medo é semelhante
co combate com o tempo, o conhecemos, sabemos de sua existência, mas não
sabemos quais armas usar, isso porque o medo e o tempo não são nossos, sempre
envolve algo ou alguém.
Vivemos num ciclo, e se o outro sentido, adverso a nós, não dar a
possibilidade de interpretação, não sabemos como lutar contra nossos próprios
medos e tempos.
Daí muitas vezes surgem as
discussões, as separações, as rupturas, os rompimentos...
Algumas pessoas usam isso a seu favor. Outras, no entanto, só
reforçam sua incapacidade de reconhecer os caminhos a serem seguidos e se transformar amigo do
polvo.
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